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Segurança do Trabalho, conscientização, motivação, mudança, estudos, troca de informações, no que envolve Segurança do Trabalho e prevenção de acidentes para preservação da vida e saúde. Este espaço é aberto à todos os profissionais, estudantes, colaboradores, empregadores que tem por objetivo a troca de ideias e conhecimentos.
quarta-feira, 1 de março de 2017
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO
ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO
É uma forma de violência no trabalho que consiste na exposição prolongada e repetitiva dos trabalhadores a situações vexatórias, constrangedoras e humilhantes, praticadas por uma ou mais pessoas.
Ocorre por meio de comportamentos e ações prolongados, com o objetivo de humilhar, ofender, ridicularizar, inferiorizar, amedrontar, punir ou desestabilizar emocionalmente o trabalhador, colocando em risco a sua saúde física e psicológica, além de afetar o seu desempenho e o próprio ambiente de trabalho.
O assédio pode assumir ações diretas: acusações, insultos, gritos, humilhações públicas, etc.
Ou ações indiretas: propagação de boatos, isolamento, recusa na comunicação, fofocas e exclusão social.
Alguns dos objetivos do assédio:
♦ Desestabilizar emocional e profissionalmente o indivíduo;
♦ Pressioná-lo a pedir demissão;
♦ Provocar sua remoção para outro local de trabalho;
♦ Fazer com que se sujeite passivamente a determinadas condições de humilhação e constrangimento, a más condições de trabalho etc.
♦ Pressioná-lo a pedir demissão;
♦ Provocar sua remoção para outro local de trabalho;
♦ Fazer com que se sujeite passivamente a determinadas condições de humilhação e constrangimento, a más condições de trabalho etc.
As práticas de assédio moral podem se dar:
CHEFE → COLABORADOR
COLABORADOR → CHEFE
ENTRE COLEGAS DE TRABALHO
As ações decorrem das relações interpessoais e/ou do assédio organizacional (quando a própria organização incentiva e/ou tolera as ocorrências).

Considerações sobre a vítima
As vítimas de assédio moral não são necessariamente pessoas frágeis ou que apresentam qualquer transtorno. Muitas vezes elas têm características percebidas pelo agressor como ameaçadoras ao seu poder. Por exemplo, podem ser pessoas que reagem ao autoritarismo do agressor ou que se recusam a submeter-se a ele. Além desses casos, as vítimas são frequentemente identificadas em grupos que já sofrem discriminação social, tais como mulheres, homossexuais, pessoas com deficiências, idosos, minorias étnicas, entre outros.
Existe diferença entre assédio moral interpessoal e assédio moral organizacional?
Sim. No assédio moral interpessoal, a finalidade está em prejudicar ou eliminar o trabalhador na relação com o(s) outro(s), enquanto no assédio moral organizacional o propósito é atingir o trabalhador por meio de estratégias organizacionais de constrangimento com o objetivo de melhorar a produtividade e reforçar o controle.
Em alguns casos, o assédio moral organizacional ocorre com o objetivo de forçar o trabalhador indesejável a pedir demissão, o que evita custos à organização (como não pagar multas rescisórias). Esse tipo de assédio se dá por meio de práticas abusivas, tais como cobranças exageradas e persistentes ou o estabelecimento de metas abusivas e crescentes por parte de gestores ou representantes da organização, com o intuito de alcançar objetivos organizacionais, por exemplo.
Fonte: http://www.assediomoral.ufsc.br/?page_id=416
Editado
quarta-feira, 27 de julho de 2016
domingo, 3 de julho de 2016
Você realmente pratica o DDS?
Você realmente pratica o DDS?
Muitas empresas padecem por falta de comunicação interna, sejam com gerentes, gestores, encarregados, chão de fábrica e até mesmo com a diretoria da empresa.Os problemas vão surgindo e virando bola de neve, pois ao invés de serem resolvidos, por falta de comunicação são deixados para segundo plano, só tomam uma atitude quando acontece algo trágico, como um acidente grave, um dano ao patrimônio ou uma perda grande de investimento.
A comunicação é, e sempre será a melhor maneira de se resolver um problema, principalmente quando envolve gestão de pessoas.
Trabalhar com máquinas é fácil, conhecendo o funcionamento dela e um bom treinamento qualquer um tira de letra, mas quando se trata de seres humanos o gerenciamento, comportamento e diálogo é mais difícil.
Na área da Segurança no Trabalho temos o DDS (Diálogo Diário de Segurança), já ouviu falar, não é? Até é bem familiarizado, mas será que está sendo desenvolvido de maneira correta?
Vamos entender o que é DDS e sua importância:
Para começar, o primeiro D, Diálogo, como diz o próprio nome, consiste em uma conversa que todos têm o direito de falar e ouvir.
Você tem feito isso? Tem ouvido seus colaboradores?
Segundo D, Diário. Principalmente quando se começa a desenvolver o DDS é importante que se tenha disciplina e o faça todos os dias, escolha o melhor ambiente, horário e desenvolva a disciplina, caso contrário, irá transformá-lo em semanal, mensal até que chegue ao fim sem perceber que todo o trabalho foi perdido.
A mais importante S de Segurança, onde é a base desse diálogo, é um momento de se abordar temas relativos à segurança, meio ambiente, saúde e qualidade de vida. Não pode deixar a reunião ser palco de temas que não condiz com o foco.
Abuse, aproveite ao máximo esse momento desenvolvido para ajudá-lo a se relacionar com sua equipe de trabalho e discuta, traga novidades, respeite, inove com todo seu potencial essa oportunidade também de crescimento profissional de todos que participam.
Portanto, DDS é uma breve reunião, cerca de dez minutos, que deve acontecer todos os dias para colocar em pauta questões de interesse mútuo com o propósito de resgatar bons resultados, prevenir e evitar acidentes, agregar conhecimento aos funcionários, interagir e buscar sempre melhorias para todos.
Faça sua equipe se sentir importantes, demonstre que cada um tem papel fundamental em sua função e que a participação de cada um é indispensável, para que o trabalho seja concluído com êxito em segurança.
Seja espelho, deixe claro como Líder, que a Segurança é primordial, que antes de qualquer resultado na produção, a vida de cada colaborador é a principal prioridade.
Pense: "Prevenir é ensinar e ensinar é prevenir."
domingo, 26 de junho de 2016
Protagonista ou espectador?
Protagonista ou espectador?
ESTE DESAFIO NÃO É FÁCIL, MAS COM A AÇÃO DE CADA UM DE NÓS, TEREMOS A CERTEZA DE QUE OLHAR PARA O PASSADO É IMPORTANTE, NO SENTIDO DE APRENDIZADO E ALERTA PARA QUE NÃO SEJAM COMETIDOS OS MESMOS ERROS.
Além disso, é importante ressaltar que a Segurança olhada só pelo ângulo individual é coisa do passado.
Como ninguém é uma ilha, devemos assimilar a nova cultura: um por todos e todos por um!
É uma mudança de mentalidade onde devo cuidar bem de mim, para cuidar também de meu colega.
Diante dessa linha de pensamento, pergunte a si mesmo: "Eu sou Protagonista ou Espectador"?
- Quando percebo um colaborador em situação de risco numa atividade, qual minha atitude? Alerto-o educadamente ou faço vista grossa?
- Quando me envolvo em QUASE ACIDENTE: Penso ah! Ainda bem que não foi comigo, graças a Deus! Ou realiza um trabalho em conjunto com a Segurança para neutralizar o risco?
- VER e AGIR: É um grande instrumento ao desafio do acidente zero. Ao deparar-se com um risco potencial grave, pense se é possível eliminá-lo de imediato, isolar a área ou parar a atividade em risco, entre outras alternativas.
- Maquinários com defeito: Qual minha atitude diante dessa não conformidade? Procuro soluções ou sou apenas um espectador omisso?
DE QUAL LADO VOCÊ ESTÁ?
Suas principais desculpas estratégicas: Eu não sabia; isso não é problema meu; ainda bem que não foi comigo; ele que se vira e etc...
PENSE: EU ESTOU DESSE LADO? Chamo para mim a responsabilidade ou simplesmente a transfiro para meu colega, pois "não é problema meu".
REFLEXÃO: Estamos num momento de compartilhar sentimentos; cuidar de si para cuidar do outro, o que configura um CUIDADO GENUÍNO! Um sentimento humano e solidário, é o diferencial na busca ao desafio do ZERO ACIDENTE. Contamos com você! UM POR TODOS E TODOS POR UM!
SEJA UM PROTAGONISTA EM SUA ÁREA E FAÇA A DIFERENÇA NO DESAFIO DO ACIDENTE ZERO!
Não escolha olhar para o lado, encare de frente os desafios, a prática nos leva a aperfeiçoar nossas qualidades e quando falamos de Segurança do Trabalho, devemos ser perfeitos!
segunda-feira, 20 de junho de 2016
Frustração: o maior inimigo do engajamento profissional
Frustração: o maior inimigo do engajamento profissional |
Normalmente, no mundo corporativo, as pessoas engolem esse sentimento porque entendem que não existe muito o que fazer nesse sentido, para driblar esses problemas.
Muitas organizações não costumam perguntar a seus profissionais sobre o nível de engajamento. Assim, quando um empregado diz que se sente desmotivado, essa resposta é recebida com surpresa pelas companhias.
O fato de existirem funcionários realmente dedicados nas empresas, muitas vezes, essa dedicação é interpretada como motivação.
Além disso, muitos colaboradores não reclamam ou falam para seus gestores como se sentem porque têm medo de se serem encarados como "reclamões".
Qual a diferença entre o empregado que não se sente motivado e aquele que é, simplesmente um mau funcionário?
A grande diferença é o nível de comprometimento é a performance. O mau funcionário não tenta tanto, não se esforça tanto, quanto aquele que é dedicado, porém se sente frustrado. A chave para conseguir fazer essa diferenciação é fazer as perguntas certas. Conversas são uma maneira muito boa de dar feedback e de mostrar aos colaboradores as maneiras certas de se ter sucesso.
Uma boa maneira é ajudar os empregados em suas tarefas. Isso não quer dizer fazer o trabalho por eles, mas orientá-los sobre o que é mais importante, o que eles estão fazendo bem.
As rotinas nas empresas também são importantes. O trabalho das equipes está mudando, está mais integrado. E muitas organizações não estão mudando a maneira como trabalham ou mesmo a maneira como ensinam seus funcionários a trabalhar. É necessário examinar novamente esse processo e mostrar a diferença entre o que as companhias faziam antes e o que precisam fazer agora.
DICAS DE DIREÇÃO DEFENSIVA
DICAS DE DIREÇÃO DEFENSIVA
Direção defensiva
é conduzir o veículo de modo a reduzir as possibilidades de se
envolver em acidentes, evitando danos às pessoas e aos meio
ambiente.
É dirigir
antecipando as ações, prevendo as situações de risco.
O motorista
defensivo dirige:
- Sem acidentes;
- Sem infrações;
- Sem forçar o veículo;
- Com cortesia e respeito.
domingo, 12 de junho de 2016
Cuidados importantes no uso e conservação dos EPI'S:
Cuidados importantes no uso e conservação dos EPI'S:
Equipamento
de Proteção Individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso
individual destinado à proteção de riscos à saúde e segurança
do trabalho.
O
não cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre
segurança e medicina do trabalho acarretará à empresa, a aplicação
das penalidades previstas na legislação.
Ao empregado, constitui ato faltoso a recusa injustificada de não cumprir suas obrigações com a segurança do trabalho.
Ao empregado, constitui ato faltoso a recusa injustificada de não cumprir suas obrigações com a segurança do trabalho.
A
empresa é obrigada a fornecer aos seus empregados, gratuitamente, em
perfeito estado de conservação e funcionamento, os EPI's adequados
aos perigos que os trabalhadores estão expostos.
Segundo
a NR-6:
A
empresa tem obrigação: de
adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade; exigir que o
empregado use; orientar e treinar o trabalhador sobre o uso e
conservação adequado, substituir imediatamente todo equipamento
danificado ou extraviado; entre outras exigências.
Quanto
ao empregado, este tem por obrigação: Usar
o EPI apenas para a finalidade a que se destina; responsabilizar-se
por sua guarda e conservação; comunicar ao empregador qualquer
alteração que o torne impróprio e cumprir as determinações do
empregador sobre o uso adequado do equipamento.
Logo
concluímos que as duas partes possuem obrigações, sendo que nesse
contexto, de
maneira consciente, cada colaborador tenha zelo e cuidado com seus
equipamentos, cumprindo seu dever e colaborando com a Empresa,
evitando desperdícios.
Todos
os EPI's a serem trocados, devem ser entregues à Segurança do
Trabalho, para que um novo EPI seja entregue ao colaborador.
A troca
feita fora dos prazos de durabilidade estabelecidos pelo fabricante, devem ser
justificadas. Caso seja constatado a falta de zelo por parte do
colaborador, a empresa poderá efetuar o desconto referente ao valor
do EPI, conforme Art. 462 da CLT.
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO PESSOAL
“ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO PESSOAL”
Com certeza muitos de vocês já ouviram falar em APR (Análise Preliminar de Riscos), PT (Permissão de Trabalho), entre outros.
Geralmente esta prática envolve um Técnico de Segurança e um líder responsável pela atividade.
Esta ferramenta é utilizada para avaliar os riscos e perigos que envolvem determinada atividade.
Mas as demais atividades que são realizadas, da qual não é elaborado esse documento, então quer dizer que não necessitam de planejamento?
E se esta atividade se tratar de uma rotina ou de uma manutenção rápida, uma
pequena reforma e o Técnico de Segurança não estiver presente no local da atividade? O que você
faz?
Se for o caso, não preenche a PT ou a APR porque é um documento complicado? Se não for necessário preencher o documento, a atividade é realizada sem planejamento prévio?
Neste caso, a atividade se inicia sem
conhecimento dos perigos e riscos da ficando o colaborador exposto a
possibilidade de sofrer um acidente.
A ANÁLISE
PRELIMINAR DE RISCO PESSOAL, traz o conceito de
simplificar, pois você não precisa de um formulário e uma pessoa capacitada
para praticar prevenção.
Basta você tirar 05 minutos antes de
iniciar a atividade e colocar em prática sua experiência. Todos nós se
nos organizarmos temos sim, a capacidade de planejar uma atividade e
“imaginar” a quais os riscos estará exposto em determinada atividade.
Vamos a um exemplo:
Em um dia quente de verão, o João resolve fazer um reparo no telhado de sua casa que está vazando. Quais perguntas ele poderia se fazer para se prevenir dos perigos e riscos ao qual ele estaria exposto?
Em um dia quente de verão, o João resolve fazer um reparo no telhado de sua casa que está vazando. Quais perguntas ele poderia se fazer para se prevenir dos perigos e riscos ao qual ele estaria exposto?
Utilização de escada para acessar o
telhado: a escada está em boas condições (sem rachaduras, trincas ou
partes quebradas) onde poderei fixar/amarrar a escada para que a mesma
não escorregue e vem a cair?
Existirá pessoas que irão passar por baixo da escada?
Existirá a possibilidade de queda de ferramentas ou outros materiais nas pessoas que estiverem embaixo da escada?
Devo isolar essa área?
Outros…
Existe risco de queda durante o acesso e durante a realização da
atividade em cima do telhado? Onde estarei preso / ancorado para evitar a
queda? Preciso utilizar capacete? Preciso utilizar um cinto tipo
paraquedista? Outros…Existirá pessoas que irão passar por baixo da escada?
Existirá a possibilidade de queda de ferramentas ou outros materiais nas pessoas que estiverem embaixo da escada?
Devo isolar essa área?
Outros…
Exposição a intempéries: O tempo está adequado para realização de atividade a céu aberto? Vai chover (trabalho em altura não deve ser feito sob chuva) está muito quente? ( se sim, então devo utilizar um protetor solar para evitar queimaduras) outros…
Bom, existe uma infinidade de perguntas
que poderíamos fazer sobre essa atividade do exemplo, mas o que queremos
atentar é que mesmo quando não houver a Segurança do Trabalho por perto, podemos
sim analisar os perigos e riscos de uma atividade e decidirmos quais
medidas iremos tomar para evitar que os acidentes aconteçam.
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