segunda-feira, 20 de junho de 2016

Frustração: o maior inimigo do engajamento profissional

Frustração: o maior inimigo do engajamento profissional

 

A frustração no espaço de trabalho pode ser explicada como uma ansiedade ou uma preocupação que fazem com que colaboradores engajados percam a motivação de fazer suas tarefas. São barreiras ou estruturas fixas que existem no escritório que não permitem a ele dar o seu melhor. É diferente da frustração sentida pelas pessoas em filas de supermercado ou no trânsito, ou por causa do café frio.
Normalmente, no mundo corporativo, as pessoas engolem esse sentimento porque entendem que não existe muito o que fazer nesse sentido, para driblar esses problemas.
Muitas organizações não costumam perguntar a seus profissionais sobre o nível de engajamento. Assim, quando um empregado diz que se sente desmotivado, essa resposta é recebida com surpresa pelas companhias.
O fato de existirem funcionários realmente dedicados nas empresas, muitas vezes, essa dedicação é interpretada como motivação.
Além disso,  muitos colaboradores não reclamam ou falam para seus gestores como se sentem porque têm medo de se serem encarados como "reclamões".
Qual a diferença entre o empregado que não se sente motivado e aquele que é, simplesmente um mau funcionário?
A grande diferença é o nível de comprometimento é a performance. O mau funcionário não tenta tanto, não se esforça tanto, quanto aquele que é dedicado, porém se sente frustrado. A chave para conseguir fazer essa diferenciação é fazer as perguntas certas. Conversas são uma maneira muito boa de dar feedback e de mostrar aos colaboradores as maneiras certas de se ter sucesso.
Uma boa maneira é ajudar os empregados em suas tarefas. Isso não quer dizer fazer o trabalho por eles, mas orientá-los sobre o que é mais importante, o que eles estão fazendo bem.
As rotinas nas empresas também são importantes. O trabalho das equipes está mudando, está mais integrado. E muitas organizações não estão mudando a maneira como trabalham ou mesmo a maneira como ensinam seus funcionários a trabalhar. É necessário examinar novamente esse processo e mostrar a diferença entre o que as companhias faziam antes e o que precisam fazer agora.

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