Frustração: o maior inimigo do engajamento profissional |
Normalmente, no mundo corporativo, as pessoas engolem esse sentimento porque entendem que não existe muito o que fazer nesse sentido, para driblar esses problemas.
Muitas organizações não costumam perguntar a seus profissionais sobre o nível de engajamento. Assim, quando um empregado diz que se sente desmotivado, essa resposta é recebida com surpresa pelas companhias.
O fato de existirem funcionários realmente dedicados nas empresas, muitas vezes, essa dedicação é interpretada como motivação.
Além disso, muitos colaboradores não reclamam ou falam para seus gestores como se sentem porque têm medo de se serem encarados como "reclamões".
Qual a diferença entre o empregado que não se sente motivado e aquele que é, simplesmente um mau funcionário?
A grande diferença é o nível de comprometimento é a performance. O mau funcionário não tenta tanto, não se esforça tanto, quanto aquele que é dedicado, porém se sente frustrado. A chave para conseguir fazer essa diferenciação é fazer as perguntas certas. Conversas são uma maneira muito boa de dar feedback e de mostrar aos colaboradores as maneiras certas de se ter sucesso.
Uma boa maneira é ajudar os empregados em suas tarefas. Isso não quer dizer fazer o trabalho por eles, mas orientá-los sobre o que é mais importante, o que eles estão fazendo bem.
As rotinas nas empresas também são importantes. O trabalho das equipes está mudando, está mais integrado. E muitas organizações não estão mudando a maneira como trabalham ou mesmo a maneira como ensinam seus funcionários a trabalhar. É necessário examinar novamente esse processo e mostrar a diferença entre o que as companhias faziam antes e o que precisam fazer agora.
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