terça-feira, 31 de maio de 2016

PARA REFLETIR - PALAVRAS QUE EU GOSTARIA DE TER OUVIDO...

PARA REFLETIR:



Hoje voltando para casa ao término do expediente, me peguei a recordar a época em que ainda estava cursando o técnico e  tinha uma visão positiva e um tanto surreal, do que é ser Técnico em Segurança do Trabalho. 
Não que hoje tenha me arrependido, mas com certeza, enxergo de uma forma mais realista a rotina, as dificuldades, os obstáculos (que não são poucos).
Descobri que não existe um manual para nos ensinar o passo a passo de como proceder em cada situação, que o tempo, a perspicácia, o esforço contínuo, algumas lágrimas e suor (rsrs), vão fazer parte desse processo. 
Descobri que algumas pessoas são acessíveis e dispostas a ajudar, já outras...prefiro nem comentar, mas que no fim das contas, temos que saber lidar com todas essas adversidades e saber desenvolver da melhor forma possível o potencial que existe em nós!
E os desafios não param por aí, podem se passar dez, vinte, trinta anos..nunca, nunca mesmo, sabemos tanto a ponto de sermos auto suficientes e arrogantes.
O conselho que deixo aos que estão começando é que não desistam, tenham ânimo, busque o aperfeiçoamento e não a perfeição. 
Seja diferente e faça a diferença! E que nunca falte humildade!


31 de Maio - Dia Mundial sem Tabaco


segunda-feira, 30 de maio de 2016

DICAS PARA EVITAR O AFOGAMENTO INFANTIL

Dicas para evitar o Afogamento Infantil


Em segundo lugar nas estatísticas, o afogamento infantil só perde para acidentes de trânsito quando o assunto é mortalidade infantil.

No Brasil, a cada ano perdemos mais de 1100 crianças por afogamento.
É a primeira causa de morte entre crianças entre 1 a 4 anos.

25% das mortes ocorrem por queda em baldes, vaso sanitário, caixa de reserva de água e outros volumes menores de água.


A boa notícia é que podemos prevenir esses acidentes e em alguns casos, até reverter as sequelas causadas por este acidente.

Sabe o excesso de cuidado? Ás vezes pode ser o que vai salvar uma criança em um acidente assim.

Pensa na cena: Seu filho brincando na bacia de água e o telefone toca. No meio da ligação o interfone também toca. Ali se passam 3 minutos até que você volte a olhar seu filho.

3 minutos são o suficiente para sequelas irreversíveis e até mesmo uma criança entrar em óbito ao se afogar.

Ou o seu filho de 14 anos vai para o fundo do mar, porque afinal de contas ele é grande e está acostumado a entrar no mar sozinho desde pequeno. Mas ele acaba se encontrando com uma água viva e se afoga...

Aproximadamente 300 crianças de 10 a 14 anos se afogam no mar todos os anos no Brasil.

Em São Paulo, após o início da crise hídrica, a morte de crianças por afogamento aumentou devido ao estocamento de água em reservatórios fundos e no chão.

O zelo e o cuidado são os fatores principais para tentar evitar esses acidentes.
Nenhum acidente é inevitável, mas pode ter os riscos reduzidos se o cuidado for constante.
As férias são os maiores vilões e os maiores aliados destes acidentes.
Os pais estão mais relaxados e a criançada está com todo o vapor para aproveitar e descobrir novas coisas.
Imagine outra cena: Você tira seu filho da piscina e retira as boias dele para pegar a toalha.
Quando você se vira para pegar a toalha, seu filho corre para a piscina.
Ou então, ele senta na beirada para bater os pés e se desequilibra.
10 segundos são o suficiente para que a água alcance o pulmão da criança,
A supervisão de adultos é indispensável para a segurança de uma criança.
O excesso de preocupação neste caso pode evitar acidentes fatais.

Como proteger a criança de um afogamento

Esvazie baldes, banheiras e piscinas infantis depois do uso e guarde-os sempre virados para baixo e longe do alcance das crianças;

• Mantenha baldes com água no alto, longe do alcance das crianças;

• Conserve a tampa do vaso sanitário fechada, se possível lacrada com algum dispositivo de segurança “à prova de criança” ou mantenha a porta do banheiro trancada;

• Mantenha cisternas, tonéis, poços e outros reservatórios domésticos trancados ou com alguma proteção que não permita “mergulhos”;

• Piscinas devem ser protegidas com cercas de no mínimo 1,5 m que não possam ser escaladas e portões com cadeados ou trava de segurança que dificultem o acesso dos pequenos;

• Alarmes e capas de piscina garantem mais proteção, mas não eliminam o risco de acidentes. Esses recursos devem ser usados em conjunto com as cercas e a constante supervisão dos adultos;

• Grande parte dos afogamentos com bebês acontece em banheiras. Na faixa etária até dois anos, até vasos sanitários e baldes podem ser perigosos. Nunca deixe as crianças, sem vigilância, próximas a pias, vasos sanitários, banheiras, baldes e recipientes com água;

• Evite brinquedos e outros atrativos próximos à piscina e reservatórios de água;

• Saiba quais amigos ou vizinhos têm piscina em casa e quando levar a criança para visitá-los, certifique-se de que será supervisionada por um adulto enquanto brinca na água;

• Boias e outros equipamentos infláveis passam uma falsa segurança. Eles podem estourar, virar a qualquer momento e ser levados pela correnteza. O ideal é que a criança use sempre um colete salva-vidas quando estiver em embarcações, próxima a rios, represas, mares, lagos e piscinas, e quando estiver praticando esportes aquáticos;

• Crianças devem aprender a nadar com instrutores qualificados ou em escolas de natação especializadas. Se os pais ou responsáveis não sabem nadar, devem aprender também;

• Muitos casos de afogamentos aconteceram com pessoas que achavam que sabiam nadar. Não superestime a habilidade de crianças e adolescentes;

• No mar, a vala aparenta uma falsa calmaria, mas representa o local de maior correnteza que leva para o alto mar. Ensine a criança a nadar transversalmente à vala até conseguir escapar ou a pedir socorro imediatamente;

• O rápido socorro é fundamental para o salvamento da criança que se afoga, pois a morte por asfixia pode ocorrer em apenas 5 minutos. Por isso é tão importante que pais, responsáveis, educadores e outras pessoas que cuidam de crianças aprendam técnicas de primeiros socorros;

• Tenha um telefone próximo à área de lazer e o número do atendimento de emergência (SAMU: 192 e Corpo de Bombeiros: 193).
 
 Ensine a criança:

• Sempre nadar com um companheiro. Nadar sozinho é muito perigoso;

• Respeitar as placas de proibição nas praias, os guarda-vidas e verificar as condições das águas abertas;

• Não brincar de empurrar, dar “caldo” dentro da água ou simular que está se afogando;

• Saber ligar para um número de emergência e passar as informações de localização e do que está acontecendo em caso de perigo.

Segurança no Lar - Cuidado com Queimaduras

Fique atento a várias situações domésticas que podem causar acidentes envolvendo queimaduras. Evitá-las é de sua total responsabilidade.
Álcool – Bisnagas ou garrafas plásticas contendo álcool são verdadeiras bombas. Evite-as. Se não houver outro modo, mantenha-as longe do fogo e fora do alcance das crianças.
Gás – Vazamentos de gás não devem ser verificados com o uso de fósforos.
Passe espuma de sabão no local suposto; se borbulhar é porque existe vazamento. Usando fósforos, se houver vazamento grande, poderá ocorrer explosão e incêndio.
Fogo – Se você ou alguém de sua família sofre de epilepsia ou outra doença que provoca ataques convulsivos, evite ficar perto do fogo. Mantenha as crianças afastadas de fogões e fogueiras.
Mesa – Cuidado com os pratos quentes colocados sobre a mesa. Fique atento às crianças pequenas, que podem puxar a toalha, entornando líquidos quentes sobre si mesmas.
Gasolina – Evite fumar ao lidar com gasolina. Cuidado também com os fósforos acesos. Não armazene gasolina e nenhum outro líquido inflamável em casa.

Material Combustível

Os tecidos sintéticos são muito usados hoje em dia para confecção de tapetes, carpetes, cortinas, colchas, forrações de estofados e roupas.
Eles são altamente inflamáveis.
Se não puder evitá-los, tome todo cuidado para que não entre em contato com o fogo.
Basta uma simples fagulha para o fogo se alastrar em poucos segundos.
  • Não use avental de plástico ou blusão de nylon quando estiver cozinhando.
  • Não deixe vasilhames ou talheres de plástico em cima do fogão.
  • Nunca deixe uma panela com óleo esquentando no fogo enquanto vai fazer outras coisas.
  • O gás de cozinha é altamente inflamável. Por isso, verifique sempre se não há vazamentos.
  • Nunca derreta cera no fogo.
  • Guarde todo material inflamável e de limpeza em lugar seguro, arejado e afastado do fogo.
  • Nunca armazene gasolina em casa. O risco é muito grande.
  • Evite acumular objetos fora de uso (jornais, pneus, roupas velhas, caixas de papelão vazias, etc.), pois podem facilitar a propagação do fogo.
Antes de sair de casa, verifique:
Se o gás está desligado;
Se o ferro de passar está desligado;
Se os cigarros estão apagados nos cinzeiros.

Segurança no Lar: Uma Casa à prova de Quedas

Verifique constantemente as condições de segurança de sua casa. Não hesite em fazer consertos e melhorias, assegurando-se das seguintes condições:
Corrimão em todas as escadas;
Fita antiderrapante na beirada de cada degrau da escada;
Barra de segurança no box do banheiro;
Grade de proteção no alto da escada, se houver crianças em casa;
Piso antiderrapante na cozinha, no banheiro e nas áreas de serviço;
iluminação adequada em banheiros, escadas, acesso a garagem, etc.;
Tacos e carpetes bem colados no piso.

Prevenindo Acidentes

–Antes de lavar ou encerar qualquer piso, avise as pessoas da casa ou bloqueio o acesso ao local (com uma cadeira, por exemplo).
Se houver uma faxineira, peça-lhe para fazer o mesmo.

– Ao lavar ou encerar pisos, utilize calçado adequado, que não escorregue.
– Utilize tapete de borracha antiderrapante no box do banheiro.
O piso e o tapete devem ser esfregados frequentemente, pois o acúmulo de resíduos pode torná-los escorregadios.

– Não deixe tapetes soltos nas escadas.
– Acostume seus filhos a não deixar brinquedos espalhados pela casa. Se o espaço é pouco, delimite uma área para os brinquedos.
– Não deixe os fios de instalação elétrica soltos. Não deixe fios (elétricos, de telefone) estendidos em áreas de passagem.
– Ensine seus filhos a não correr quando estão carregando objetos contundentes.
– Não deixe para depois o conserto de tacos soltos, carpetes descolados, pisos esburacados.
– Não suba em escada móvel sem antes verificar seu estado.
– Não converse nem se distraia quando estiver em cima de uma dessas escadas, e evite movimentos bruscos.
– Não permita que as crianças utilizem esse tipo de escada.
 Todo cuidado e atenção é pouco, quando falamos da Segurança de quem amamos, acidentes domésticos acontecem tão quanto os acidentes de trânsito e os acidentes de trabalho. Faça uma análise de riscos, observe o que é preciso fazer alterações e melhorias, oriente, pratique prevenção.

domingo, 29 de maio de 2016

USO DE EPIS OBRIGATÓRIOS


DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA


USO DE EPI´S PARA ACESSO AO LOCAL DE TRABALHO
Devido aos riscos existentes nas atividades desenvolvidas na Empresa, o uso de EPI é primordial e obrigatório a todos os colaboradores (terceiros e de outros setores) e inclusive aos visitantes.
A evolução da empresa depende da consciência de que a Segurança do Trabalho é uma ação em conjunto e que cada um deve fazer a sua parte.
No dia-a-dia, recebemos, diversos visitantes, que em algumas situações acessam as áreas de trabalho que estão em atividade. Nós conhecemos os riscos do qual estamos expostos, por isso nos protegemos conforme orientação da Segurança do Trabalho.
Da mesma forma, o visitante deve receber as orientações quanto a utilização dos EPI´s obrigatórios (calçado, óculos de proteção e protetor auricular) e utilizar a faixa de pedestres e os corredores que estão delimitados e sinalizados por faixas, pois estão expostos aos mesmos riscos.
Ao se deparar com pessoas que estão em visita ou que fazem parte de outro setor sem o uso dos EPI´s obrigatórios em local onde esteja em atividade, todos temos o dever de orientá-los.
Resumindo: Qualquer pessoa, seja colaborador, visitante ou terceiro, ao acessar o setor, deve fazer uso dos EPI´s obrigatórios, ao transitar nos locais que estejam atividade, se protegendo dos riscos que conhecemos.

CUIDADOS NO USO DE AR COMPRIMIDO


DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA

Cuidados no uso do ar comprimido

Sempre que os cuidados no uso do ar comprimido são deixados de fora, os riscos de acidentes aumentam.
O ar comprimido é uma das fontes de energia mais usadas e por isso mesmo, tão importante quanto a energia elétrica ou hidráulica.
Entretanto, por estarem comprimidos, o ar e outros gases de uso industrial, requerem manipulação correta e precauções especiais para seu uso. 

Ao fazer uso de ar comprimido devemos observar os seguintes itens:

  • Verifique se os manômetros estão funcionando;
  • Verifique a mangueira e conexões;
  • Utilize a algema para prender a conexão ao engate;
  • Nunca utilize ar comprimido para se limpar (tirar poeira do corpo);
  • Jamais utilize ar comprimido para se refrescar;

Riscos do mau uso do ar comprimido:

  • Um jato de ar suficientemente forte de uma mangueira poderá:
  • Arrancar um olho de sua órbita;
  • Romper um tímpano ou causar hemorragia;
  • Penetrar pôr um corte ou escoriações na pele e insuflar a carne;
  • Arremessar partículas de metais ou outros sólidos na pele ou olhos;
  • O ar comprimido contém impurezas e pode causar doenças se penetrarem pelos poros;
São vários os riscos para a saúde quando se utiliza o ar comprimido incorretamente. Causando desde lesões leves até doenças graves. Se o ar chegar a penetrar em um vaso sanguíneo, pode produzir bolhas de ar que irá interromper a circulação do sangue. Esta lesão denomina-se embolia por ar.
É dever do trabalhador estar consciente dos riscos e cuidados a serem tomados nos trabalhos com ar comprimido e seguir os procedimentos corretos na sua utilização.

sábado, 28 de maio de 2016

DDS - RESPONSABILIDADE PENAL - ACIDENTE DE TRABALHO



DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA
RESPONSABILIDADE PENAL - ACIDENTE DE TRABALHO


Atualmente, as empresas que não cumprem as Normas de Segurança e Higiene do Trabalho ficam sujeitas às punições previstas na Legislação, que nos últimos anos tem passado por várias alterações e se tornado cada vez mais severas.
Essas punições podem ser, desde uma simples advertência até pesadas multas, interdição de máquinas e equipamentos, setores, ou até a interdição total da empresa.
Dadas as circunstâncias, tanto a empresa e seus colaboradores, podem ser enquadrados em contravenção penal.
O descumprimento culposo das Normas de Segurança, resultando em acidente do trabalho, torna a empresa passível de sofrer várias ações judiciais, entre elas:
Ação indenizatória: proposta pelo acidentado ou seus dependentes; 
Ação penal: contra o empregador ou seus prepostos (Diretoria, Supervisão Direta - Gerente, Supervisor, Encarregado e Líder de Equipe);
Ação regressiva de iniciativa da Previdência Social, para ressarcir-se dos gastos decorrentes do acidente do trabalho ocorrido.
Os conjuntos de Normas de Segurança e Leis têm como objetivo evitar que o acidente aconteça.
O encarregado, supervisor ou qualquer pessoa que representa a empresa como preposto, tem responsabilidade juntamente com a mesma, quando da ocorrência de um acidente que tenha acontecido por não terem sido tomadas as medidas de prevenção.
Nestes casos, os prepostos e os profissionais de segurança, podem ser responsabilizados juntamente com a empresa em uma ação penal por um ato de culposo, praticado por negligência, imprudência ou imperícia.
Negligência: É a omissão, falta de cuidado ou demora em prevenir ou evitar dano.
Imprudência: Falta involuntária de observância de medidas de prevenção e segurança, onde as consequências eram previsíveis.
Imperícia: É a falta de aptidão (conhecimento), habilidade, experiência ou de previsão no exercício de determinada função, profissão ou ofício.

Saiba que:

O ACIDENTE não acontece por acontecer!
Existe uma causa, existem responsabilidades e existem responsáveis...
Portanto, todo cuidado é pouco quando se trata de prevenção.


DDS - CUIDADOS NO USO DE MACACO HIDRÁULICO


DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA

CUIDADOS NO USO DE MACACO HIDRAULICO


Não exceda a capacidade presumida, uma sobrecarga pode causar falhas no  macaco       e/ou carga.
Use somente em superfícies firmes e planas, capazes de sustentar carga.
Posicione o macaco no centro da estrutura somente.
O macaco é projetado para elevar e não como suporte para segurar cargas por um longo período de tempo. Imediatamente após a elevação, apoie o veículo com meios adequados, como suporte do macaco.
Nunca fique embaixo ou permita que alguém fique embaixo do veículo
até que tenha sido apoiado com suportes do macaco.
Eleve apenas em áreas do veículo que especificadas pelo manual do
fabricante do próprio veículo.
Não mova ou balance o veículo enquanto estiver suspenso no macaco.
Sempre calce os pneus que permanecem na superfície.
Sempre ative o freio de estacionamento.
Mantenha pessoas longe da área de elevação.
Devido a potenciais perigos associados com o mau uso de equipamentos
deste tipo, NENHUMA MODIFICAÇÃO/ALTERAÇÃO deve ser feita no
produto.
Qualquer macaco que pareça estar danificado de qualquer forma ou
pareça estar desgastado ou opere anormalmente DEVE SER REMOVIDO
DE OPERAÇÃO IMEDIATAMENTE ATÉ REPARADO.
Não prestar atenção a esses cuidados pode resultar em dano de
propriedade, dano pessoal e/ou morte.

Como com qualquer dispositivo mecânico, ajustes periódicos são necessários para manter um nível auge de desempenho. Se o macaco hidráulico mostrar qualquer um dos sinais seguintes, comunique ao encarregado pela manutenção:
  • Não levanta carga
  • Não sustenta carga
  • Não levanta até a altura completa
  • A bomba parece “esponjosa” sob a carga
  • A alavanca levanta sob a carga
  • A alavanca abaixa sob a carga